Os desafios dos livros em papel no exterior
Mudei-me para o Brasil em 2002. Naquela época, o uso de um leitor eletrônico ainda estava em sua infância. Naquela época, quando eu queria novos livros em holandês, encomendava alguns na Bol e pedia que fossem enviados para o Brasil. Isso custava muito caro, demorava muito para chegar e, pelo menos uma vez, isso não aconteceu. O pacote nunca chegou.

O que eu também fazia era comprar livros na livraria quando estávamos na Holanda para visitar a família. A desvantagem disso era que aumentava significativamente o peso de minhas malas que eu tinha que carregar na viagem de volta para casa. Portanto, comprar um leitor eletrônico foi uma boa decisão.
Mudança para o Amazon Kindle Paperwhite
Meu primeiro leitor foi um Kobo. Escolhi esse leitor porque ele era equipado com luz de fundo. Isso tornava a leitura antes de dormir um pouco mais agradável. Quando o Kobo quebrou, mudei para um Kindle Paperwhite da Amazon e até hoje uso esse leitor intensamente e com grande prazer.

Uma atualização colorida: minha nova capa de Van Gogh para o Kindle
Eu havia comprado uma capa preta com ele, mas agora ela está desgastada e também tem as marcas de um exame minucioso dos meus gatos. Na semana passada, comprei uma nova capa. Dessa vez, não foi o modelo preto sem graça, mas um modelo colorido com a representação de uma pintura de Vincent van Gogh.

O cheiro de papel
Para mim, comprar um leitor eletrônico tem sido uma boa solução. Não preciso mais carregar livros em malas, nem arcar com os custos extras de remessa e taxas de importação, e não corro mais o risco de um pedido não chegar. A experiência de leitura com um leitor eletrônico é ótima. A única coisa que falta é o cheiro de papel ao qual muitos leitores são tão apegados.